quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ERMA

Entra sorrateiramente
Destrói como um furacão
Uns dizem que é amor
Outros chamam-lhe solidão.
Ninguém sabe quando vai embora
Ou se veio para ficar
Como um raio, como uma tora
Deixa o que devia levar.
Depois da destruição
Chega a fase de brandura
Sozinhos na imensidão
Procuramos outra aventura.

1 Comentários:

Anonymous Bruno disse...

Muito bom, cheio de verdade. Parabens

segunda-feira, 05 outubro, 2009  

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